Ouve-se muito falar em fundações e centros de ensino, mas poucos sabem o papel e como realmente funciona uma Fundação. Ligada ao sentido de instituição, uma Fundação é uma organização de interesse público sem fins lucrativos. Isso garante o futuro dos funcionários, alunos, a continuidade da marca e a segurança para aqueles que nela apostaram. E mais: a certeza de que não pode ser vendida ou se associar a algum conglomerado empresarial. É o caso da Fisk, uma das maiores redes independentes de ensino de idiomas do Brasil, com mais de 1.000 escolas em funcionamento no País e no Exterior. Desde 1992, a Fisk deixou de ser uma empresa comercial comum para se tornar a “Fundação Richard H. Fisk”.
A iniciativa de transformar a rede Fisk em uma Fundação foi do próprio Richard Hugh Fisk, fundador da primeira escola da rede no Brasil há 53 anos, um idealista apaixonado por educação. Graças a essa iniciativa, milhares de pessoas em todo o Brasil, ligadas ao universo Fisk, podem se sentir seguras. Afinal, as escolas de idiomas Fisk e PBF, assim como a agência Larry Propaganda e a Support Editora e Papelaria (empresas administradas pela Fundação Richard H. Fisk) são responsáveis pela geração de 700 empregos diretos e 15 mil indiretos no país, além de formar todos os anos 500 mil alunos no Brasil em cursos de inglês, espanhol, português e informática.
A missão da Fundação é oferecer ensino de qualidade e aprimorar constantemente seus métodos pedagógicos. O comprometimento da Fisk com a ética, a qualidade e a transparência já foi testado e aprovado por mais de 15 milhões de alunos formados em 53 anos no país. Essa trajetória de sucesso tem novos capítulos escritos a cada dia por professores e alunos de todo o Brasil. Isso é possível porque grande parte da receita da Fisk é revertida em benefício da Fundação, com o objetivo de aprimorar seu método, investir na formação de profissionais e na qualidade do ensino. Isso nos dá a certeza de que a Fisk seguirá forte, formando cada vez mais alunos com a qualidade que todos conhecemos.
Vania Barreto, diretora das escolas Fisk Indaiatuba (SP)
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