quinta-feira, 3 de junho de 2010

Patrik 1.5” é lançado no Brasil após sucesso em festivais internacionais

No dia 18 de junho será lançado no Brasil o filme “Patrik 1.5”, que conta a história de um casal gay que quer adotar um filho em uma pequena e tradicional cidade sueca.
Vamos apresentar o filme à imprensa com cabines em São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador. Veja em qual data você poderá participar e me envie os nomes para ser feito o credenciamento.

São Paulo - dia 8 de junho às 10h30 - Unibanco Arteplex Frei Caneca - Sala 4

São Paulo - dia 14 de junho às 10h30 - Unibanco Arteplex Frei Caneca - Sala 4

Salvador - dia 15 de junho às 10h30 - Espaço Unibanco Glauber Rocha - Sala 4

Rio de Janeiro - dia 15 de junho às 10h30 - Unibanco Artepex Rio de Janeiro - Sala 5

A adoção de crianças por casais gays, este é o tema central do longa metragem “Patrik 1.5”, que chega às telas brasileiras no dia 18 de junho pela distribuidora Festival Filmes, de Suzy Capó. O longa será lançado simultaneamente em São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador e Campinas.
Göran (Gustaf Skarsgård) é um médico e tem o sonho de ser pai. Seu marido Sven (Torkel Petersson), pouco sensível, e alcoólatra no passado, teve um casamento heterossexual e tem uma filha adolescente. Este é o casal que se candidata a adotar uma criança em uma pequena e conservadora cidade sueca.
Apesar das dificuldades de conseguir a autorização para a adoção, eles não desistem. Quando recebem uma notificação dizendo que foram aprovados para adotar uma criança, começam a decorar o quarto do filho com muito cuidado. Berço, carrinho e tudo mais que um bebê de 1,5 ano precisa foi cuidadosamente arrumado.
Porém, por um erro de digitação do Serviço Social, que colocou uma vírgula no lugar errado, o filho deles é Patrik (Thomas Ljungman), um adolescente de 15 anos, homofóbico, órfão e com um passado criminal.
A convivência é hostil no princípio, mas aos poucos Patrik começa a se aproximar de seus pais adotivos com seus dotes de jardinagem. A diretora Ella Lemhagen cria uma trama que se desenrola de uma maneira leve e charmosa, sem cair nos clichês já batidos por essa temática.
O longa recebeu o prêmio de Melhor Filme (Prêmio de Público) no San Francisco Int'l Gay & Lesbian Film Festival. Além disso, participou da Seleção Oficial do Festival Mix Brasil de Cinema da Diversidade Sexual e da Mostra Internacional de Cinema de São Paulo em 2009.

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